A Associação dos defensores públicos de Minas Gerais (ADEP-MG) participou nesta sexta-feira, 7 de outubro, na sede da Defensoria Pública, no bairro Santo Agostinho, do Mutirão Direito a Ter Pai, evento que vem apoiando desde a sua criação, em 2011, em Uberlândia/MG. A solenidade de abertura contou com a presença de autoridades, parceiros do projeto, defensores públicos, servidores e inscritos no mutirão.
Mais cedo, antes da abertura oficial dos trabalhos, a ADEP-MG realizou um ato de mobilização pela estruturação da Defensoria Pública. Para chamar a atenção da classe e dos assistidos, e ainda, levar à reflexão sobre o papel da Defensoria na sociedade; sua atuação e suas necessidades -aquelas que resultariam em melhoria na qualidade dos serviços prestados à população-, o Grupo Teatral Confesso, de Belo Horizonte, apresentou uma esquete (peça de curta duração), sob direção de Guilherme Colina e encenado pelas atrizes Kelly Coimbra e Natielly Caldas. O texto, simples e bem humorado, tratou do Mutirão Direito a ter Pai e enfatizou a importância da estruturação da Defensoria Pública.
O Mutirão Direito a Ter Pai
Em sua sexta edição, o Mutirão Direito a Ter Pai, realizado em Belo Horizonte e mais 40 comarcas do interior do estado, simultaneamente, já realizou, desde sua criação, cerca de cinco mil exames de DNA, 26.788 atendimentos e 1.219 reconhecimentos espontâneos de paternidade.
A iniciativa vem garantindo a crianças, adolescentes e, eventualmente, adultos, o direito a ter o nome do pai em seu registro de nascimento, e promove, além do reconhecimento da paternidade ou maternidade, a conscientização sobre a importância da reconstrução de vínculos afetivos e aproximação entre pais e filhos.
Ascom ADEP-MG com informações de Ascom DPMG/Fotos Ascom ADEP-MG e DPMG
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